Constitucionalismo democrático e direito administrativo
frustações e perspectivas
Referências
ARNAUD, AndréJean. O direito entre a modernidade e globalização. Lições de filosofia do direito e do Estado. Rio de Janeiro: Renovar, 1999.
BIELSA, Rafael. Derecho Administrativo. 3. ed. Buenos Aires: Lajouaney Cia. Libreros y Editores, 1938. Tomo I.
BINENBOJM, Gustavo. Uma Teoria do Direito Administrativo. Direitos fundamentais, democracia e constitucionalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.
CUNHA, Mário Wagner Vieira da. O sistema administrativo brasileiro. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais – Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, 1963.
DROMI, Roberto. Modernización del Control Público. MadridMéxico: Editorial Hispania Libros, 2005.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. 3. ed. São Paulo: Globo, 2001.
FLEIUSS, Max. História administrativa do Brasil. São Paulo: Companhia Melhoramentos de São Paulo, 1922.
FREITAS, Juarez. Discricionariedade administrativa e o direito fundamental à boa administração pública. São Paulo: Malheiros, 2007.
GARCIA FIGUEROA, Alfonso. La Teoria del Derecho en tempos de constitucionalism.o I n : CARBONELL, Miguel (Ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.
GARCIA, Manuel Calvo. Los fundamentos del método jurídico: una revisión crítica. Madrid: Tecnos, 1994.
GUASTINI, Ricardo. La constitucionalización del ordenamiento jurídico: el caso italiano. In: CARBONELL, Miguel (Ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.
HEIDEGGER, Martin. La época de la imagen del mundo. In: HEIDEGGER, MartinC.a minos de Bosque. Madrid: Alianza Editorial, 1998. p. 6390.
MAURER, Harmut. Direito administrativo geral. Barueri: Manole, 2006.
MORAIS, José Luis Bolzan de. As crises do Estado. In: MORAIS, José Luis Bolzan de (Org.)O. Estado e suas crises. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
OHLWEILER, Leonel. Dos motivos à motivação dos atos administrativos como dever de ponderação: uma análise a partir da viragem hermenêutica. Revista da AJURIS, Porto Alegre, ano XXXIV, n. 107, p. 171187, set. 2007.
ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Reforma total da Constituição. Remédio ou suicídio constitucional? In: SAMPAIO, João Adércio Leite (Org.).C rise e desafios da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
SÁNCHEZCRUZAT, José Manuel Bandrés.C onstitución y Control de la Actividad Administrativa. Madrid: Consejo General del Poder Judicial, 2004.
STEIN, Ernildo. História e ideologia. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1999.
STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição constitucional e hermenêutica. Uma Nova Crítica do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan deC. iência política e teoria geral do Estado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
VASCONCELOS, Edson Aguiar de.D ireito administrativo brasileiro: origem, evolução e perspectiva. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
WOLF, Hans J.; BACHOF, Otto; STOBER, Rolf.D ireito administrativo. Lisboa: Gulbenkian, 2006. v. 1.
BIELSA, Rafael. Derecho Administrativo. 3. ed. Buenos Aires: Lajouaney Cia. Libreros y Editores, 1938. Tomo I.
BINENBOJM, Gustavo. Uma Teoria do Direito Administrativo. Direitos fundamentais, democracia e constitucionalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2006.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1999.
CUNHA, Mário Wagner Vieira da. O sistema administrativo brasileiro. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais – Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, 1963.
DROMI, Roberto. Modernización del Control Público. MadridMéxico: Editorial Hispania Libros, 2005.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Formação do patronato político brasileiro. 3. ed. São Paulo: Globo, 2001.
FLEIUSS, Max. História administrativa do Brasil. São Paulo: Companhia Melhoramentos de São Paulo, 1922.
FREITAS, Juarez. Discricionariedade administrativa e o direito fundamental à boa administração pública. São Paulo: Malheiros, 2007.
GARCIA FIGUEROA, Alfonso. La Teoria del Derecho en tempos de constitucionalism.o I n : CARBONELL, Miguel (Ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.
GARCIA, Manuel Calvo. Los fundamentos del método jurídico: una revisión crítica. Madrid: Tecnos, 1994.
GUASTINI, Ricardo. La constitucionalización del ordenamiento jurídico: el caso italiano. In: CARBONELL, Miguel (Ed.). Neoconstitucionalismo(s). Madrid: Trotta, 2003.
HEIDEGGER, Martin. La época de la imagen del mundo. In: HEIDEGGER, MartinC.a minos de Bosque. Madrid: Alianza Editorial, 1998. p. 6390.
MAURER, Harmut. Direito administrativo geral. Barueri: Manole, 2006.
MORAIS, José Luis Bolzan de. As crises do Estado. In: MORAIS, José Luis Bolzan de (Org.)O. Estado e suas crises. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2005.
OHLWEILER, Leonel. Dos motivos à motivação dos atos administrativos como dever de ponderação: uma análise a partir da viragem hermenêutica. Revista da AJURIS, Porto Alegre, ano XXXIV, n. 107, p. 171187, set. 2007.
ROCHA, Cármen Lúcia Antunes. Reforma total da Constituição. Remédio ou suicídio constitucional? In: SAMPAIO, João Adércio Leite (Org.).C rise e desafios da Constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
SÁNCHEZCRUZAT, José Manuel Bandrés.C onstitución y Control de la Actividad Administrativa. Madrid: Consejo General del Poder Judicial, 2004.
STEIN, Ernildo. História e ideologia. 3. ed. Porto Alegre: Movimento, 1999.
STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição constitucional e hermenêutica. Uma Nova Crítica do Direito. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan deC. iência política e teoria geral do Estado. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2000.
VASCONCELOS, Edson Aguiar de.D ireito administrativo brasileiro: origem, evolução e perspectiva. Rio de Janeiro: Forense, 2000.
WOLF, Hans J.; BACHOF, Otto; STOBER, Rolf.D ireito administrativo. Lisboa: Gulbenkian, 2006. v. 1.