Ainda faz sentido a constituição dirigente?

Autores

  • Gilberto Bercovici

Referências

ACHTERBERG, Norbert. Die Verfassung als Sozialgestaltungsplan. In: ACHTERBERG, Norbert (Org.). Recht und Staat im sozialen Wandel: Festschrift für Hans Scupin zum 80. Geburstag. Berlin: Duncker & Humblot, 1983. p. 305315.

BARROSO, Luís Roberto. A doutrina brasileira da efetividade. In: BARROSO, Luís Roberto.T emas de direito constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2005. p. 6177. v. 3.

BEAUD, Olivier. La Puissance de l’État. Paris, PUF, 1994.

BERCOVICI, Gilberto: MASSONETTO, Luís Fernando. A Constituição dirigente invertida: a blindagem da Constituição financeira e a agonia da Constituição econômica. Boletim de Ciências Económicas, Universidade de Coimbra, v. 49, p. 5777, 2006.

BERCOVICI, Gilberto: MASSONETTO, Luís Fernando. A Constituição dirigente invertida: a blindagem da Constituição financeira e a agonia da Constituição econômica. Revista Trimestral de Direito Público, São Paulo, n. 45, p. 7989, 2004.

BERCOVICI, Gilberto.D esigualdades regionais, Estado e Constituição. São Paulo: Max Limonad, 2003.

BERCOVICI, Gilberto. A Constituição dirigente e a crise da Teoria da Constituição. In: SOUZA NETO, Cláudio Pereira de; BERCOVICI, Gilberto; MORAES FILHO, José Filomeno de; LIMA, Martonio M. Barreto. Teoria da Constituição: ensaios sobre o lugar da política no direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2003. p. 75150.

BERCOVICI, Gilberto. Estado, soberania e Projeto Nacional de Desenvolvimento: breves indagações sobre a Constituição de 1988. Revista LatinoAmericana de Estudos Constitucionais, Belo Horizonte, n. 1, p. 559569, jan.jun. 2003.

BERCOVICI, Gilberto. A problemática da Constituição dirigente: algumas considerações sobre o caso brasileiro. Revista de Informação Legislativa, Brasília, n. 142, p. 3551, 1999.

BÖCKENFÖRDE, ErnstWolfgang. Grundrechte als Grundsatznormen: Zur gegenwärtigen Lage der Grundrechtsdogmatik. In: BÖCKENFÖRDE, ErnstWolfgang .Staat, Verfassung, Demokratie: Studien zur Verfassungstheorie und zum Verfassungsrecht. 2. ed. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1992. p. 189191.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. “Brancosos” e interconstitucionalidade: itinerários dos discursos sobre a historicidade constitucional. Coimbra: Almedina, 2006.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. A Constituição européia entre o programa e a norma. NUNES, António José Avelãs: COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda (Orgs.).D iálogos constitucionais: Brasil/Portugal. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. p. 1522.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Constituição dirigente e vinculação do legislador: contributo para a compreensão das normas constitucionais programáticas. 2. ed. Coimbra: Coimbra Ed., 2001.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Da Constituição dirigente ao direito comunitário dirigente. In: CASELLA, Paulo Borba (Coord.). Mercosul: integração regional e globalização. Rio de Janeiro: Renovar, 2000. p. 205217.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. O direito constitucional na encruzilhada do milénio: de uma disciplina dirigente a uma disciplina dirigida”. In: AAVV. Constitución y Constitucionalismo Hoy: Cincuentenario del Derecho Constitucional Comparado de Manuel GarcíaPelayo. Caracas; Fundación Manuel GarcíaPelayo, 2000. p. 215225.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. A Teoria da Constituição e as insinuações do hegelianismo democrático. In: RIBEIRO, J. A. P. (Org.). O homem e o tempo Liber Amicorum para Miguel Baptista Pereira. Porto: Fundação Eng. António de Almeida, 1999. p. 413422.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. Coimbra: Almedina, 1998.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Rever ou romper com a Constituição dirigente? Defesa de um constitucionalismo moralmente reflexivo. Revista dos Tribunais – Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política, São Paulo, n. 15, p. 717, 1996.

COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda (Org.).C anotilho e a Constituição dirigente. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.

CREVELD, Martin van. The Rise and Decline of the State. Cambridge/New York: Cambridge University Press, 1999.

CRISAFULLI, Vezio. L’art. 21 della Costituzione e l’Equivoco delle Norme “Programmatiche”. In: CRISAFULLI, Vezio.L a Costituzione e le sue Disposizioni di Principio. Milano: Giuffrè, 1952. p. 99111.

CRISAFULLI, Vezio. Le Norme “Programmatiche” della Costituzione. In: CRISAFULLI, Vezi oL.a Costituzione e le sue Disposizioni di Principio. Milano: Giuffrè, 1952. p. 5183.

CRISAFULLI, Vezio. Le Norme “Programmatiche” della Costituzione.R ivista Trimestrale di Diritto Pubblico, Milano, n. 1, p. 357389, gen.mar. 1951.

DÍAZ, Elías. Estado de Derecho y Sociedad Democratica. 9. ed. Madrid: Taurus, 1998.

FARIA, José Eduardo. Direito e economia na democratização brasileira. São Paulo: Malheiros, 1993.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves .C onstituição e governabilidade: ensaio sobre a (in)governabilidade brasileira. São Paulo: Saraiva, 1995.

FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direito constitucional econômico. São Paulo: Saraiva, 1990.

FIORAVANTI, Maurizio. Costituzione e Politica: Balancio di Fine Secolo. In: FIORAVANTI, Maurizio. La Scienza del Diritto Pubblico: Dottrine dello Stato e della Costituzione tra Otto e Novecento. Milano: Giuffrè, 2001. p. 878886. v. 2.

FIORAVANTI, Maurizio. Costituzione e Popolo Sovrano: La Costituzione Italiana nella Storia del Costituzionalismo Moderno. Bologna: Il Mulino, 1998.

GARCÍA, Eloy. El Estado Constitucional ante su “Momento Maquiavélico”. Madrid: Civitas, 2000.

GARCÍA, Pedro Vega. Mondializzazione e Diritto Costituzionale: la Crisi del Principio Democratico nel Costituzionalismo Attuale. Diritto Pubblico, Padova, n. 3, p. 10331092, 2001.

GARCÍA, Pedro de Vega. El Tránsito del Positivismo Jurídico al Positivismo Jurisprudencial en la Doctrina Constitucional. Teoría y Realidad Constitucional, Madrid, Universidad Nacional de Educación a Distancia, n. 1, p. 6587, jan.jun. 1998.

JAYASURIYA, Kanishka. Globalization, Sovereignty, and the Rule of Law: From Political to Economic Constitutionalism? Constellations, v. 8, n. 4, p. 442457, dec. 2001.

KRÜGER, Herbert. Die Verfassung als Programm der nationalen Integration. In: BLUMENWITZ, Dieter;
RANDELZHOFER, Albrecht (Orgs.).F estschrift für Friedrich Berber zum 75. Geburtstag. München: Verlag C. H. Beck, 1973.

LERCHE, Peter. Übermass und Verfassungsrecht: Zur Bindung des Gesetzgebers an die Grundsätze der Verhältnismässigkeit und der Erforderlichkeit. 2. ed. Goldbach: Keip Verlag, 1999.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Desafios institucionais brasileiros. In: MARTINS, Ives Gandra (Org.). Desafios do século XXI. São Paulo: Pioneira/Academia Internacional de Direito e Economia, 1997.

MORTATI, Costantino. Istituzioni di Diritto Pubblico. 8. ed. Padova: CEDAM, 1969. v. 2.

MÜLLER, Friedrich. Juristische Methodik. 7. ed. Berlin: Duncker & Humblot, 1997.

QUEIROZ, Cristina. Os actos políticos no Estado de Direito: o problema do controle jurídico do poder. Coimbra: Almedina, 1990.

REVORIO, Francisco Javier Díaz. Valores Superiores e Interpretación Constitucional. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 1997.

SCHEUNER, Ulrich. Verfassung. In:S taatstheorie und Staatsrecht: Gesammelte Schriften, Berlin: Duncker & Humblot, 1978.

SCHMITT, Carl. Verfassungslehre. 8. ed. Berlin: Duncker & Humblot, 1993.

SCHNEIDER, Hans Peter. Die Verfassung: Aufgabe und Struktur. Archiv des öffentlichen Rechts, Tübingen, J.C.B. Mohr (Paul Siebeck), Sonderheft, p. 6485, 1974.

SILVA, José Afonso da. Aplicabilidade das normas constitucionais. 3. ed. São Paulo: Malheiros, 1998.

SILVA, José Afonso da. O Estado democrático de direito. Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, São Paulo, n. 30, p. 6171, dez. 1988.

S M E N D , R u d o l f . V e r f a s s u n g u n d V e r f a s s u n g s r e c h t . I n : S M E N D , R u d o l f . Staatsrechtliche Abhandlungen und andere Aufsätze. 3. ed. Berlin: Duncker & Humblot, 1994. p. 189196.

STRECK, Lenio Luiz. Jurisdição constitucional e hermenêutica: uma Nova Crítica do Direito. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

THOMAS, Chantal. Does the “Good Governance Policy” of the International Financial Institutions Privilege Markets at the Expense of Democracy? Connecticut Journal of International Law, Hartford, v. 14, p. 551, Fall, 1999.

USERA, Raúl Canosa. Interpretación Constitucional y Formula Política. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1988.

VERDÚ, Pablo Lucas. Estimativa y Política Constitucionales (Los Valores y los Principios Rectores del Ordenamiento Constitucional Español). Madrid: Universidad Complutense de Madrid, 1984.

ZAGREBELSKY, Gustav. El derecho dúctil: ley, derechos, justicia. Madrid: Trotta, 1999.

Downloads

Publicado

2008-11-11

Edição

Seção

DOUTRINAS